Esse texto é muito interessante para trabalhar com as famílias uma reflexão sobre a influência que as mídias tecnológicas (computador, tablet, celular, internet, jogos eletrônicos) estão exercendo sobre o convívio familiar.
O MENINO QUE QUERIA SER TV
Certa ocasião na sala de aula da escola municipal de uma cidade paulista,a professora querendo estimular a imaginação das crianças propôs uma redação com o seguinte tema:o que você gostaria de ser?
No dia combinado para entregar a redação,a professora passou recolhendo cada uma delas e passou a lê-las enquanto os alunos estudavam a cartilha;em um dado momento,todos ficaram assustados ao ver a professora chorando enquanto lia uma das redações,mas nenhum dos alunos teve coragem de perguntar o que estava acontecendo.
Terminada a aula a professora voltou à sua casa; alguns minutos mais tarde seu marido chega do trabalho e estranha ver a esposa chorando lendo ainda aquela redação. Preocupado, o marido chega e pergunta o que esta acontecendo; ela então lhe entrega a redação daquele aluno para que seu marido leia. Então seu esposo começa a percorrer aquelas linhas intrigado com o que está escrito:
"Querida professora,se eu tivesse o poder de ser alguma coisa eu queria ser uma televisão.
Se eu fosse uma tv com certeza eu teria um lugar especial, de destaque na minha casa; todos se reuniriam ao meu redor só para ouvir eu falar; ninguém me interromperia, todos prestariam atenção quando eu falasse.
Se eu fosse uma tv, ficariam preocupados sempre que eu não estivesse funcionando bem; até meus pais teriam um tempo para mim mesmo quando chegassem cansados do trabalho. Seria muito legal, na hora do almoço todos reunidos ao meu redor, querendo saber tudo que eu tenho pra falar, ou até mesmo, ver meus irmãos disputando pra ver quem iria ficar comigo. Enfim eu tenho certeza que se eu fosse uma tv teria uma vida muito mais alegre."
Terminando de ler a redação o marido da professora indagou:"puxa vida, coitado deste menino, como é que pode ter uns pais assim, deste jeito, totalmente ausentes?"
Quase chorando a professora pede ao marido para ler o nome do autor da redação e ao ver, o marido, que aquela redação fora escrita pelo seu próprio filho, o marido também cai em prantos, amassando contra o peito aquele pedaço de papel.
No dia combinado para entregar a redação,a professora passou recolhendo cada uma delas e passou a lê-las enquanto os alunos estudavam a cartilha;em um dado momento,todos ficaram assustados ao ver a professora chorando enquanto lia uma das redações,mas nenhum dos alunos teve coragem de perguntar o que estava acontecendo.
Terminada a aula a professora voltou à sua casa; alguns minutos mais tarde seu marido chega do trabalho e estranha ver a esposa chorando lendo ainda aquela redação. Preocupado, o marido chega e pergunta o que esta acontecendo; ela então lhe entrega a redação daquele aluno para que seu marido leia. Então seu esposo começa a percorrer aquelas linhas intrigado com o que está escrito:
"Querida professora,se eu tivesse o poder de ser alguma coisa eu queria ser uma televisão.
Se eu fosse uma tv com certeza eu teria um lugar especial, de destaque na minha casa; todos se reuniriam ao meu redor só para ouvir eu falar; ninguém me interromperia, todos prestariam atenção quando eu falasse.
Se eu fosse uma tv, ficariam preocupados sempre que eu não estivesse funcionando bem; até meus pais teriam um tempo para mim mesmo quando chegassem cansados do trabalho. Seria muito legal, na hora do almoço todos reunidos ao meu redor, querendo saber tudo que eu tenho pra falar, ou até mesmo, ver meus irmãos disputando pra ver quem iria ficar comigo. Enfim eu tenho certeza que se eu fosse uma tv teria uma vida muito mais alegre."
Terminando de ler a redação o marido da professora indagou:"puxa vida, coitado deste menino, como é que pode ter uns pais assim, deste jeito, totalmente ausentes?"
Quase chorando a professora pede ao marido para ler o nome do autor da redação e ao ver, o marido, que aquela redação fora escrita pelo seu próprio filho, o marido também cai em prantos, amassando contra o peito aquele pedaço de papel.
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